É, Deus... acontece
Eu sei... desleal
Não sei se se esquece
Não o livraste do mau
Toquinho de gente corria de volta pra casa
Em seus olhinhos diversão
Descalço ao piçarro sorrindo ao chumaço de sol
Prestes a se embrenhar no chão
Chegava ao fim do Jurúnas jurado a um destino
De esfacelar coração
Em nome do pai, um padrasto
De repente pretende brincar
De apagar de uma tarde as cores
Só de dois, um esconde num pátio
Um inocente brincar de gozar
Rogai por nós, pecadores
Agora é a hora de nova morte
Amém!
por Felipe de Campos Ribeiro em 29/09/2009.
Muito bom! Parabens,Felipe!
ResponderExcluirMuito forte.Gostei mesmo.