Cai os olhos, cai a noite,
Cai as estrelas, cai um olhar
Dois jambos maduros, cai de amor,
De chorar, uma gota d’água de luz,
Um beijo incandescente do céu
Cai a vida e a morte
E um adeus...
Cai meu rosto como um verso triste,
Cai as horas se perguntando horas
Cai as rosas, pois não são mais rosas ---
Apanho as rosas,
Pois ainda te amo.
quarta-feira, 30 de junho de 2010
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Ernesto,
ResponderExcluirQue lindo poema!!!!
Belíssimo!!
...tenho me identificado muito com os últimos posts... (como o do Felipe).
O que não faz um coração saturado...
Meu dia hoje já valeu a pena...
Abraços.
Ricardo Evandro S.Martins.
Meu amigo...
ResponderExcluirEsse poema está lindo, caraa!!!
Caramba.. às vezes eu ainda me surpreendo com vocês.. rs
"Apanho as rosas
Pois ainda te amo"..
Desfeche lindo.. gostei mesmo, bicho
Tás te saindo o nosso Lorca.
Caramba! Perfeito!
ResponderExcluirAcabaste de ganhar uma fã.
ResponderExcluir:)
parabéns, muito bela!
belle just belle