segunda-feira, 14 de junho de 2010

Soneto dos Olhos que Vêem o Invisível

Tua beleza de mulher de ver
Reluz Maí todos sabem olhar
Tua beleza de mulher de ser
É sutileza pra só um olhar

Não me nege o teu olhar jamais
Não o desvie e eu não desvio a ti
Se quiseres que eu não chore mais
Diz ao medo que meu tempo é aqui

Ensina meus vãos olhos a olhar
Teus detalhes sempre, tanto e mais
Teu transbordar de generoso amar

Aguça tudo de velado em mim
E nú estimo enternecer-te em paz
Te Daramor em ritual sem fim

4 comentários:

  1. Parabens! Muito bonito!

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  2. Ilustrissimo
    Acredito que é a primeira vez que vejo realmente uma poesia sua (na forma como eu a concebo).
    Vejo que estás descobrindo a poesia em ti, herança com certeza, do sange de teu avó paterno.
    Continue sempre estudando poesia como vens fazendo , pois estás colhendo excelentes frutos.
    Soneto belíssimo!
    parabens!

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  3. Obrigado a vocês dois!!

    Se vissem ela também escreveríam um como esse

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